Dicas para uma boa apresentação de slides

Fonte: www.revistaescola.abril.com.br

1. A simplicidade é fundamental. A apresentação em questão pode até parecer simples demais, mas não é. Ela funciona bem como ponto de apoio do que é essencial, o que o apresentador tem a dizer.

2. Use fundos com moderação. “Ainda não inventaram nada mais eficiente do que letra preta em fundo branco”.

3. Slides devem ser sintéticos. Lâminas com muito texto fazem a audiência se perder. As boas apresentações destacam apenas os pontos principais. O restante é complementado pela fala do apresentador.

4. O que nos leva ao ponto seguinte: não escreva na apresentação tudo o que você precisa ler…

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5. Atenção ao tamanho da letra. Letras muito pequenas simplesmente não podem ser vistas!

6. Cuidado com o tipo de letra. Elas têm personalidade. Prefira letras mais neutras. Você tem certeza de que quer usar a Comic Sans? Se a intenção for passar sobriedade, é melhor não…

7. Cores e imagens: use apenas o essencial. Evite o chamado “page decoration” – quando se usam recursos gráficos apenas para “deixar a página mais bonita”. Quase sempre, o que se consegue é poluir a apresentação…

8. O mesmo vale para uso de ícones: eles devem ter um propósito comunicativo, ajudando você a enfatizar seu ponto (e não apenas serem “bonitinhos”).

9. Dê preferência ao uso de uma imagem por slide. Isso ajuda a dar relevância ao que você quer mostrar.

10. Lembre-se de que uma boa apresentação não deve ter erros de ortografia. Vale, e muito, passar para alguém que possa revisá-la previamente.

Aqui você encontra algumas dicas para deixar suas apresentações mais claras e objetivas, e também um site para compartilhá-las na internet: o SlideShare

Também é bom lembrar que o PowerPoint não é o único programa indicado para criar apresentações. Qualquer programa que imprima em formato PDF pode ser utilizado para fazer um bom trabalho.

Dicas para administrar melhor seu tempo

Fonte: www.revistamelhor.com.br

A administração do tempo é hoje uma das qualidades mais desejadas por aqueles que têm uma rotina de trabalho extensa e precisa fazer o dia render, porém é necessário praticar para conseguir encontrar o melhor planejamento e técnica alcançar bons resultados.

Nesse sentido, o coach e palestrante, Jaques Grinberg Costa resume uma boa administração do tempo em oito dicas que podem ser aplicadas na rotina de trabalho.

1. Auto-avaliação do seu tempo – Faça uma lista por prioridades. A lista pode e deve ser atualizada sempre que for preciso. Tenha uma agenda para ajudar na organização das suas atividades. Inclua na sua lista intervalos de descanso.

2. Preveja – Sinalize ao lado de cada atividade diária os possíveis problemas que podem acontecer e quanto tempo será necessário para resolvê-los se aparecerem.

3. Cuidado com os e-mails profissionais – Se receber um e-mail com um assunto importante, avalie a possibilidade de responder por telefone ou pessoalmente. Uma resposta por e-mail pode gerar até 7 novos e-mails. Defina dois ou no máximo três momentos por dia para acessar os seus e-mails, até 03 horas por dia.

4. Prepare-se para reuniões – Estude o assunto com antecedência e prepare para as possíveis discussões. O organizador da reunião pode incluir no convite a pauta dos assuntos que serão discutidos, nome dos participantes, hora início e hora término e em duas linhas explicar o foco e objetivo do encontro.

5. Aproveite o tempo livre – Tempo ocioso? Antecipe atividades do dia ou dos próximos dias.

6. Gerencie o estresse – Não deixe problemas externos ou internos afetarem o seu rendimento.

7. Priorize – Atividades e/ou assuntos novos, sempre que possível resolva imediatamente. Principalmente quando envolver terceiros.

8. Administre – Se receber mais tarefas do que é possível cumprir, converse com o chefe e peça as prioridades. Explique que não será possível finalizar tudo dentro do prazo solicitado.

O que observar para manter a saúde em dia

Fonte: www.revistamelhor.com.br

Nas últimas décadas, a abertura da economia brasileira e o surgimento de novos modelos técnico-econômicos provocaram uma série de transformações no âmbito organizacional, principalmente no que diz respeito à qualidade de vida. Muitos executivos abandonaram hábitos saudáveis para correr atrás de novos projetos, clientes e demandas que surgiram com essas alterações do mundo corporativo no Brasil.

O resultado da soma das novas atribuições no trabalho e a diminuição do tempo livre não poderia ser diferente: os executivos brasileiros registram altos índices de estresse. Uma pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half constatou que 42% dos brasileiros sofrem com esse mal no ambiente de trabalho. A média mundial, por sua vez, é de 11%.

Como o esgotamento reflete instantaneamente na produtividade dos colaboradores, recomenda-se que o RH observe as causas que levam a esse ponto. As dicas, abaixo, elencadas pelo clínico e cardiologista dr. Antonio Carlos Till, do Vita Check-Up Center, podem não acabar com cem por cento desse problema, mas são questões que devem ser analisadas em programas de qualidade de vida encabeçadas pela área de gestão de pessoas:

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1. Manter uma alimentação saudável

Tenha uma dieta balanceada, rica em verduras, legumes, frutas, fibras e carnes brancas e ingestão de carboidratos em quantidade moderada. Esse hábito auxilia na conservação do peso normal, facilitando um bom sono e evitando doenças como diabetes, infarto e hipertensão arterial.

2. Fazer atividade física

O objetivo não é tornar-se um atleta, mas manter uma atividade física aeróbica regular contribui para o controle do peso, para o fortalecimento da musculatura, para a redução da gordura corporal e previne doenças cardiovasculares e o diabetes, além de aumentar a disposição física e colaborar para o controle do estresse emocional.

3. Não fumar

Não ter esse hábito melhora a qualidade de vida, pois previne diversos tipos de câncer, de doença cardiovascular e até mesmo de disfunção erétil.

4. Moderar o consumo de bebidas alcoólicas

O álcool não é um bom companheiro, já que pode influenciar negativamente a qualidade do sono, alterando o comportamento emocional, diminuindo a capacidade física. E, quando em excesso significativo, as bebidas alcoólicas levam à lesão hepática e ao déficit significativo do desempenho intelectual.

5. Cuidar da aparência

Procure manter uma boa postura corporal, o peso controlado e proteja sua pele. Não se exponha ao sol em excesso e faça exercícios.

6. Dormir bem

O sono influencia o desempenho intelectual e a capacidade de memória e é fundamental para repor as energias. Dessa forma, antes de dormir, evite alguns hábitos como fazer refeições volumosas; consumir álcool em quantidades além das indicadas; trabalhar, principalmente em computador; ver TV, especialmente telejornais; discutir e/ou conversar temas que fomentem a ansiedade.

7. Manter as vacinas em dia

Adultos também se vacinam. Muita gente desconhece a importância da prevenção contra tétano, as hepatites e outras doenças evitáveis. Comunique a seus colaboradores a importância dessas vacinas.

8. Administrar o estresse

O estresse é inevitável em nossas vidas, mas pode ser gerenciado, o que minimiza seu impacto. Periodicamente, tenha um momento de lazer com os amigos e curta a família, reservando tempo para seus filhos e sua esposa. Namore, passeie, viaje.

9. Desenvolver outros interesses

Aconselha-se a matrícula em cursos de interesse pessoal, como curso de fotografia; ou em um clube de vinhos etc. Estude algo que sempre atraiu sua curiosidade. Enfim, ponha sua cabeça e seus sentidos em áreas diferentes do trabalho.

10. Observar os check-ups

Faça check-up de saúde com regularidade. Conhecer o corpo ajuda na precaução de doenças e permite tomar atitudes que podem prolongar e melhorar a qualidade de vida, o que ajuda na relação conosco mesmo e com aqueles que nos amam.

Ginastas alagoanas na Bulgária

Três atletas alagoanas da equipe Montessori-Cesmac de Ginástica Rítmica e alunas da nossa professora Isabela Menezes, foram convidadas a participar da Olympia Cup, um Campeonato Internacional na Bulgária, em junho deste ano.

O convite surgiu quando a técnica Giurga Nedialkova, que esteve durante 15 dias com as ginastas em janeiro deste ano, reconheceu o talento das jovens atletas, que treinam seis vezes por semana e mesmo com tão pouca idade (entre 12 e 13 anos) já acumulam títulos estaduais, regionais e nacionais.

Desde o convite, familiares e amigos fazem campanhas para que as meninas e a técnica Isabela Menezes possam realizar a viagem, que chega a custar em torno de 38 mil reais.

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Diante das dificuldades e do alto valor do euro, as atletas e a técnica persistem e buscam apoio financeiro, visto que participar da Olympia Cup será de grande importância para o futuro dessas ginastas neste esporte. A Bulgária é referência na modalidade e conta com centros de treinamentos frequentados pelas melhores atletas do mundo.

Para Júlia Camerino, Maria Clara Maia e Letícia Rezende, participar desse evento e representar Alagoas no exterior é um sonho antigo, que foi buscado diariamente e faz parte da caminhada em busca da tão sonhada vaga na Seleção Brasileira.

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Quem puder ajudar à Professora Isabela Menezes, aqui vão os dados para depósito:

CAIXA ECONÔMICA
AG 0810 CONTA POUPANÇA 19110-3 OP 013
ISABELA K V MENEZES

Evento Tarde Solidária

A fim de arrecadar apoio financeiro para a competição, será realizada uma tarde solidária na Let’s Play (Shopping Pátio Maceió) no próximo dia 26/04 (domingo) das 12h às 20h com ingressos a partir de R$25 (vinte e cinco reais) para brincar a vontade com direito a água, refrigerante, pipoca e guloseimas. Mais informações: Isabela Menezes (82) 8834-1574

Destaques Abril

Flávia Rêgo

Uma apaixonada pelas causas ambientais, ela nasceu em 03 de março de 1986, na cidade de Maceió, mas sempre morou no pequeno município de Porto de Pedras, litoral norte de Alagoas. Filha de um marinheiro e uma dona de casa, essa bióloga e professora de ciências, tornou-se um símbolo para sua comunidade ao defender o turismo ecologicamente sustentável.

Desde a infância, desejou trabalhar com pessoas, desenvolvendo uma consciência sobre a importância de cuidar do meio ambiente. Nas escolas públicas onde leciona, incentivou seus alunos a desenvolverem campanhas para a preservação dos manguezais e espécies litorâneas ameaçadas de extinção.


6 Flávia Rêgo
 

 

No ano de 2010, foi escolhida para ser a presidente da Associação do Peixe-Boi, uma organização voltada ao turismo de observação dos mamíferos aquáticos. Seu empenho e dedicação a essa organização conseguiu mobilizar pescadores e moradores da comunidade onde vive a acreditarem na ecologia como caminho de futuro para todos.

A associação presidida por Flávia monitora seis peixes-boi em cativeiro e já devolveu a natureza 28 animais, que agora nadam livres pelas praias do Brasil. Pelo menos 11 destes peixes retornam todos os anos ao rio Tatuamunha, em Porto de Pedras. Quando não está em sala de aula, Flávia também atua como educadora ambiental, na sede da associação, promovendo palestras e vídeo-aulas que ensinam os visitantes a conviver em equilíbrio e respeito com a natureza.

Salete Bulhões

Maria Salete Barros Bulhões Pereira, filha de Miguel Rodrigues Bulhões e Natalia Barros Bulhões, nasceu em Santana do Ipanema, onde passou toda a sua infância, parte da adolescência e cursou os primeiros anos escolares no Grupo Escolar Padre Francisco Correia e no Ginásio Santana. Já adolescente, veio para a capital alagoana, na qual cursou, no Colégio de São José, o curso científico e o pedagógico.

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Desde cedo, demonstrava interesse em lecionar. Para especializar-se, cursou Letras na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru – PE, licenciando-se em Língua Portuguesa, Literatura e Francês. Um pouco mais tarde, na cidade de Belo Horizonte – MG, fez o curso de especialização em Língua Portuguesa e Didática da Linguagem. Voltou à cidade natal e se estabeleceu como professora de Língua Portuguesa e de Literatura nas principais escolas da cidade.

Lembrada por todos que frequentaram suas aulas como uma verdadeira mestra, sempre desempenhou seu ofício com extrema competência. O encantamento com que ministrava suas aulas fez com que muitos dos seus alunos desejassem seguir o mesmo caminho. Delicadeza, elegância e atenção aos seus alunos e colegas são algumas de suas características, as quais se encontram tão bem combinadas e potencializadas em poucas outras pessoas que exerceram o magistério em Alagoas. Casada com o Professor Alberto Pereira Santos, hoje mora em Maceió e faz parte da equipe de correção das redações da COPEVE.

Como lidar com as mentiras

Fonte: Educar para Crescer

Desde bem pequenas as crianças mentem. Algumas vezes as mentiras – especialmente aquelas contadas pelos bem pequenos – podem ser associadas a uma fantasia ou a um desejo. É o caso das crianças que dizem, por exemplo, que viajaram para um lugar onde nunca estiveram. Outras vezes são usadas para evitar punições, como quando negam ter feito alguma coisa errada.

O primeiro passo para lidar com as mentiras que os filhos contam é procurar estabelecer um diálogo e entender a sua motivação. “Quando os filhos mentem, os pais precisam primeiramente verificar as causas que levaram a este comportamento. Só depois é que eles devem definir com seus filhos as consequências que irão ocorrer em casos de mentiras e que deverão valer para toda a família”, afirma a psicóloga e psicopedagoga Suely Robusti, diretora da Escola NANE.

É muito importante também dar o bom exemplo. Afinal, as crianças aprendem a mentir por imitação. Se elas veem que os pais têm dificuldade em admitir quando cometem um erro ou se são ordenadas a mentir em alguma situação (como quando um adulto pede para que ela diga que ele não está em casa ao receber um telefonema), a tendência é tomar esse comportamento como um modelo e repeti-lo.

Veja aqui as dicas dos especialistas para lidar com as mentiras que as crianças contam.

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1- Por que as crianças mentem?

As motivações para uma criança contar mentiras são diversas. Segundo Valéria Valenza, coordenadora pedagógica do Colégio Palmares (SP), os casos mais comuns são aqueles em que as crianças mentem por medo de alguma punição. “A criança tem muitas vezes desejos que estão fora do que está estabelecido pela escola, pelos pais ou por uma instituição em que ela está inserida. Para realizar seu desejo, ela tenta burlar essas regras e acaba mentindo para evitar as consequências”, diz ela.

Outra razão que podem levar às mentiras é para saciar algum tipo de desejo. “Em especial as crianças menores podem mentir criando uma fantasia sobre algo que vai de encontro a algum desejo seu”, afirma Valéria. É o caso das crianças que dizem que fizeram uma viagem para um determinado lugar em que nunca estiveram ou que dizem ter determinado brinquedo apenas porque seus amigos também têm.

Há fantasias, porém, que não devem ser confundidas com mentira. “Quando são novinhas, é normal as crianças falarem de coisas que não existem e que não correspondem à realidade. É o caso dela dizer que viu o Papai Noel. Na verdade é a expressão do seu desejo e da sua fantasia de encontrá-lo”, diz a coordenadora.

2- Como aprendem a mentir?

Toda criança tem em seus pais o modelo principal. Se esses adultos têm o hábito de mentir, os filhos tendem a imitá-los. Por isso, é interessante que os pais façam uma autoavaliação. Avalie como você se comporta quando é confrontado com algum erro cometido: você admite sua parcela de culpa ou sempre responsabiliza outra pessoa ou um fator externo? Além disso, costuma contar as chamadas “mentiras sociais”? Pede para dizerem que você não está em casa para não atender uma chamada telefônica indesejada? Mente dizendo que determinada pessoa está linda mesmo quando na verdade acha que ela não está?

O seu comportamento nessas situações está sendo assistido pelas crianças e será tomado como um modelo por elas. Outro exemplo muito comum é quando os pais ligam para o trabalho para dizer que estão doentes – quando não estão – e justificar uma falta. A mentira dentro de casa pode ter várias formas e passa para a criança a mensagem que mentir é possível. Afinal, se seus pais o fazem, ela poderá fazer também.

3- Como agir quando seu filho mente? Castigo resolve?

Em primeiro lugar os pais devem conversar sempre com os filhos e entender de onde veio essa mentira. Segundo Valéria Valenza, coordenadora pedagógica do Colégio Palmares (SP), punir sem procurar compreender a origem da mentira só vai incentivá-la a mentir ainda mais por medo de um castigo. “A mentira tem de ser trabalhada por meio de conversas. Deve haver um processo de conscientização muito claro com a criança para ela entender porque não deve mentir e porque não deve repetir o comportamento que a levou a mentir”, afirma Valéria.

Se ela mentiu dizendo que não foi ela que quebrou um vaso ou que desenhou na parede, os pais têm dois trabalhos: o primeiro de explicar que não se deve mentir e que precisamos assumir nossos erros e outro de mostrar que se deve ter mais responsabilidade com as coisas. Os pais devem deixar claro que mentir não é uma forma de resolver ou eliminar os problemas.

Terminada a fase do diálogo, os pais podem fazer um “combinado” com o filho sobre quais serão as consequências para quem mentir novamente em casa. E as regras deverão valer, é claro, para toda a família.

DICA DE LEITURA: Mentira varia conforme a idade da criança

 

Atividades no trapézio

Dia 27 de março também é comemorado o dia do Circo!

Nas aulas de Educação Física dos 2°s e 3°s anos os alunos puderam vivenciar possibilidades de pendurar e balançar o corpo através de trapézios e cordas, elementos trabalhados na Ginástica Circense. Estas atividades proporcionam momentos desafiadores e divertidos e que possibilitam o trabalho com o equilíbrio, com a acrobacia e com a manipulação de materiais.

Dia do Teatro

A HISTÓRIA

O dia mundial do teatro foi criado em 27 de março de 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris. O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio. A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos.

Durante as aula de artes do mês de março, nossos alunos produziram obras sobre os homenageados da campanha Alagoanos que nos orgulham: Paulo Gracindo e Linda Mascarenhas.

Na aula da tia Tácia os alunos dos 1ºs anos reproduziram o Teatro Clássico- Palco Italiano. Já os alunos dos 2ºs anos produziram fantoches, uma forma peculiar de marionete animada por uma pessoa que se distingue pela manipulação que resulta da introdução da mão numa espécie de luva em que o dedo indicador vai suportar a cabeça do boneco, o polegar e o anelar suportam e movem os braços. Na cultura popular nordestina do Brasil há um tipo particular de fantoche, o mamulengo.

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Teatro Grego:

Os alunos dos 3ºs anos produziram marionetes, bonecos que representam animais, pessoas ou objetos animados que são manipulados por pessoas através de cordéis. Já os alunos dos 4ºs anos reproduziram o teatro Grego que surgiu a partir de manifestações a Dionísio, deus do vinho e considerado o deus do teatro. Pouco a pouco os rituais dionisíacos foram se modificando e se transformando em tragédias e comédias que através das máscaras se tornaram o símbolos do teatro.

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Produção executiva: Laís Lira

Seleção de imagens e textos:

Montagem: Albani Cruz, Laís Lira, Maria Mendonça e Tácia Albuquerque

Organizando a rotina de estudo

Texto Thais Romanelli – Site Educar para Crescer 

Horários, prazos e obrigações. Se administrar as atividades cotidianas já não é fácil para os adultos, imagine para as crianças! Durante a vida escolar, as lições de casa, os trabalhos e as provas se tornam cada vez mais frequentes, exigindo dos alunos organização e planejamento. A falta de uma rotina pré-estabelecida muitas vezes compromete o aproveitamento do aluno. Para que isso não aconteça, é preciso a colaboração dos pais. “O auxílio dos adultos na organização é crucial. São necessárias conversas para que os combinados sejam retomados e revistos, se for o caso”, alerta Rita de Cassia Gallego, professora doutora da Faculdade de Educação da USP.

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HORA DE FAZER A AGENDA

O estabelecimento de horários combinados para as atividades pode ser determinante para o funcionamento da rotina. “Assim, as próprias crianças sabem de seus deveres previamente combinados e podem cumpri-los”, acredita Rita de Cássia.

A rotina do estudante, contudo, não precisa ser imposta pelos pais. Pode – e deve – ser determinada conjuntamente. Perguntar para o jovem como é o seu dia desde que levanta e mostrar algumas opções de organização é interessante e mostra aos pais a visão que os filhos têm do próprio dia a dia. A pedagoga Virgínia de Ávila, da Unesp, aconselha que os pais comecem a negociação de uma rotina ponderando junto aos filhos o que deve vir primeiro no horário diário: os estudos ou o lazer. “Dependendo da resposta e das preferências de cada um é possível adequar o horário de estudos. O cuidado com o cotidiano deixa as crianças mais seguras e confiantes”, explica.

É possível até transformar esse momento de organização em algo agradável. “Uma sugestão simples é fazer um quadro com a rotina, colorido, personalizado… Depois de realizado, ele pode ser colocado num lugar visível, na agenda, na geladeira, na porta do guarda-roupa, enfim…”, completa Virgínia de Ávila.

HORA DE ORGANIZAR O ESPAÇO

O ambiente em que os estudos acontecem também interfere diretamente na organização diária. “A criança aprende a organizar o seu tempo tomando como base o modelo adulto que dispõe. O recinto familiar deve oferecer condições para que ela aprenda a se organizar e sentir a necessidade dessa organização”, diz a pedagoga Virgínia de Ávila, da Unesp.

Portanto, manter a casa organizada, disponibilizar um espaço adequado para os estudos, sem barulho, bagunça e distrações é muito importante. Para a criança criar a própria organização é pré-requisito conviver em um ambiente também organizado.

O material também deve estar arrumadinho — antes e depois das tarefas. “Arrumar a mochila e ver se está tudo em ordem e limpo, olhar os cadernos e observar se não ficou nada incompleto são atividades que podem ser feitas durante o horário de estudos em dias mais livres e que estimulam a organização”, completa a pedagoga.

HORA DE BRINCAR

A brincadeira não pode ficar de fora e também precisa ter seu horário garantido dentro do dia a dia das crianças e dos jovens. É importante que a rotina seja bem pensada para que não haja sobrecarga de atividades e que seja garantido um tempo para o lazer. “A dedicação de parte do dia para a brincadeira e ao lazer traz prazer, desafios, descontração, o que é fundamental, inclusive, para a realização das atividades previstas pela escola ou outras que exigem concentração e disciplina”, explica Rita de Cássia Gallego. Organize a rotina de modo que tudo esteja previsto e combinado com a criança para que ela não seja uma mera cumpridora de tarefas.

HORA DA ESCOLA

Uma parceria entre pais e educadores pode ser ainda mais benéfica para o aluno. “A escola pode ajudar os alunos na condução dos seus estudos em casa. Como? Criando rotinas e fazendo avaliações que sirvam para trabalhar as dificuldades notadas e para evidenciar as melhoras e as conquistas de objetivos”, explica Rita de Cássia Gallego, professora doutora da Faculdade de Educação da USP.

O retorno das duas partes é essencial. “Quando a escola detecta algum problema os pais devem ser chamados e, juntos, a escola e a família devem buscar estratégias para a solução das dificuldades”, diz a pedagoga Virgínia de Ávila, da UNESP. “Da mesma forma, os pais devem notificar as dificuldades observadas na realização das atividades em casa para que os professores, assim, tomem providências em sala de aula”, completa.

HORA DE DORMIR

O sono também deve fazer parte de uma rotina regrada. Dormir bem e no horário certo influi no dia a dia e pode até mesmo ajudar no aproveitamento escolar. “Um ambiente estruturado, ou seja, com horário para dormir, acordar, fazer a higiene e as refeições repercute positivamente no desenvolvimento das crianças. A regularidade dá o equilíbrio necessário para o desempenho de diversas tarefas ao longo do dia”, explica a pedagoga Virgínia de Ávila, da UNESP. “A incorporação de hábitos auxilia no cumprimento das diferentes tarefas realizadas em sala de aula”.

HORA DE PONDERAR

Na tentativa de ajudar os filhos, muitos pais acabam tornando o acompanhamento escolar excessivo. Participar é essencial, porém é preciso tomar cuidado para que esta prática não se torne uma tutela. Acompanhar as lições, dar sugestões nos trabalhos, tudo isso faz parte, mas ficar em cima e principalmente fazer por eles são coisas que não podem acontecer, caso contrário, a criança não desenvolve responsabilidade e autonomia. Por outro lado, impor as regras e, depois, sair fora também não resolve. “Não basta estabelecer a rotina com o filho e achar que isso é suficiente para que a criança se organize. O acompanhamento desses momentos a serem dedicados aos estudos permite perceber em que ocasiões a presença dos pais é mais importante”, explica a professora Rita de Cassia Gallego.

Dia do contador de histórias

Não há quem resista a boas histórias. Nas páginas dos livros, dos jornais e das revistas, na tela do computador e na televisão, narradas presencialmente ou transmitidas pelo rádio… Seja lá onde e como aparecem, elas encantam, amedrontam, fazem rir ou chorar, assustam e são capazes de levar, ainda que em pensamento, até a lugares distantes pessoas de qualquer idade, especialmente as crianças.

Na pré-escola, elas fazem parte da rotina de duas maneiras: leitura e contação. Além de proporcionar aos pequenos o contato com o mundo dos livros, os momentos de leitura os levam a compreender que a escrita é uma maneira de fixar o texto. Afinal, todas as vezes em que se lê um conto de fadas ou uma fábula, por exemplo, a história é a mesma, está registrada. A contação, por sua vez, explicita o valor da cultura oral. Por serem transmitidas de geração para geração, sem um suporte concreto, as narrativas sofrem diversas transformações.

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Os saberes construídos e as habilidades desenvolvidas durante essas duas atividades não se encerram com esses exemplos. Tanto a contação quanto a leitura são um convite para explorar o mundo da ficção e a riqueza da linguagem literária.

Ler e contar histórias, porém, não é a mesma coisa – embora possa parecer à primeira vista, principalmente se as atenções estiverem voltadas só para o enredo. “As práticas têm particularidades no que diz respeito aos objetivos e à postura de quem apresenta a trama”, afirma Maria Slemenson, formadora do Instituto Natura, em São Paulo. Por isso, cada uma delas pede comportamentos distintos tanto dos educadores como dos pequenos e ambos os grupos precisam estar cientes dessa necessidade.

Fonte: revistaescola.abril.com.br